A importância da auto-estima
por Mara Martins
 

A forma como nos sentimos acerca de nós mesmos é algo que afeta crucialmente todos os aspectos da nossa experiência desde a maneira como agimos no trabalho, no amor e no sexo, como pais e até aonde provavelmente subiremos na vida.

Nossas reações aos acontecimentos do cotidiano são determinados por quem e pelo que pensamos que somos.

Assim a auto-estima é a chave para o sucesso que para o fracasso, como também para entendermos a nós mesmos e aos outros.

Excluindo-se os problemas biológicos, fica difícil pensar em uma única dificuldade psicológica da ansiedade e depressão do medo, medo da intimidade ou do sucesso, ao abuso do álcool  ou drogas que não esteja relacionada com uma auto-estima negativa.

De todos os julgamentos que fazemos sobre nós mesmos, a auto-estima positiva é requisito importante para uma vida satisfatória.

A auto-estima tem dois componentes: o sentimento de competência pessoal e o sentimento de valor pessoal. Em outras palavras a auto-estima é a soma da autoconfiança com o auto-respeito.

Ter uma auto-estima elevada é sentir-se confiante adequado à vida. Isto é competente e merecedor.

Ter uma auto-estima baixa é sentir-se inadequado à vida. Errado não sobre este ou aquele assunto mas errado como pessoa.

Ter uma auto-estima média é flutuar entre sentir-se adequado ou inadequado, certo ou errado como pessoa e manifestar esta inconsistência no comportamento as vezes agindo com sabedoria, as vezes como tolo, reforçando portanto a incerteza.